A Dança foi festejada ontem, em muitos palcos e até nas ruas, por corpos mexidos pela música, que não foi a de hoje.
A de hoje é especial, é o Jazz, que continua a gostar de ser pintada em tons escuros e que vive sobretudo do improviso, que não se consegue esconder daquilo que entendo por arte instrumental.
As Palavras, essas são festejadas todos os dias. São de tal forma importantes, que conseguem iluminar os corpos que dançam sem parar ou ampliar os sons mágicos de uma "multidão" de instrumentos, que gostam de se afirmar pela e em Liberdade.
O óleo é de Johanna Perdu.
E as tuas palavras iluminaram-me durante algum tempo!
ResponderEliminarNão queria agradecer a gentileza da oferta sem os ter lido primeiro!
Já conhecia parte das crónicas mas gostei de as reler, quanto ao "Almoço de Poetas" apreciei a forma como conseguiste um almoço tão "apetitoso"!
Engraçado como não pertencendo à mesma geração, temos as mesmas referências literárias!
Finalmente um abraço de agradecimento
o país só mudou nos anos noventa, Rosa.
ResponderEliminaro "cavaquistão" é que trouxe a ideia da vida fácil e do dinheiro que caia da céu.
E o amigo usa as palavras como tanta maestria que me dixa encantada.
ResponderEliminarUm abraço
o que seria de nós sem as palavras, Elvira, com danças e músicas?
ResponderEliminarGosto das tuas palavras :)
ResponderEliminarainda bem, Rita. :)
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