Ultimamente ando calmo, nem sequer chamo nomes aos tipos que fingem ser "manéis céguinhos", mesmo quando quase que peço licença para passar em qualquer passadeira.
É mais uma das situações em que percebo que somos pelo menos dois países.
Neste caso particular até encontro três tipos de condutores diferentes (sem distinção sexual...): os que param; os que aceleram; os que conduzem normalmente e que devem ter problemas de vista, pois para eles a estrada é apenas uma pista.
Isso levanta-me uma questão: será que o facto de se tirar a carta em escolas e cidades diferentes, tem influência na forma como se olha para as linhas brancas, que de vez enquanto surgem nas estradas?
Uma coisa é certa, não se podem desculpar com as regras de trânsito, porque lá está tudo bem explicito, por muita vontade (ou hábito...) que tenham de contornar a "lei"...
Uma coisa é certa, não se podem desculpar com as regras de trânsito, porque lá está tudo bem explicito, por muita vontade (ou hábito...) que tenham de contornar a "lei"...
O óleo é de Daniel Del Orfano.
Clarinho mesmo!
ResponderEliminarTambém há os distraídos :)
ResponderEliminarconduzir é tramado pá!
ResponderEliminarpelo menos em certos locais.
:(
Tenho notado uma evolução muito positiva neste aspecto na terra onde moro!
ResponderEliminarAbraço
sim, Helena.
ResponderEliminaresqueci-me desses, Gábi.:)
ResponderEliminarclaro que é, Pi.
ResponderEliminarmas nem por isso se deve fingir desconhecer o que é um "peão".
eu nem por isso, Rosa.
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