As barragens continuavam a abrir as comportas e a fazer subir a água dos rios e a formar ilhas, um pouco por todo o lado, deixando algumas povoações quase isoladas.
Como de costume, nem toda a gente ficava triste com esta mudança.
Numa das aldeias isoladas rente a Santarém havia pelo menos duas pessoas que adoravam esta paragem no tempo: o Inácio que tinha a oportunidade de andar com o seu barco pelas ruas, como se fosse um "gondoleiro" de Veneza e a Margarida, que tocava piano o dia todo, virada para o rio, como se buscasse inspiração nas águas movimentadas...
O óleo é de Ernesto Arrisueno.
Virada para o rio, a inspiração a surgir, um piano a embalar uma melodia no ar.
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarBeijo.
Bonita esta Veneza.
ResponderEliminarBjs
grato pela quadra, anónimo (a).
ResponderEliminargrato, Parole.
ResponderEliminartambém achei, Rita.:)
ResponderEliminarOh... e o resto da história?
ResponderEliminarqueres mais, Laura?
ResponderEliminar:)