O Sol continua a fazer prodígios em Abril, até consegue que os homens das lojas da rua das montras saiam à rua e se interroguem, porque razão a loura que por ali passa diariamente, não deixa o negro das roupas, ainda que apareça com um vestido mais leve.
Um deles, com mais lata, solta sempre um «bom dia menina», recebendo de volta um outro bom dia, o que o faz insistir e perguntar qualquer banalidade, apenas para a prender mais um segundo e tentar ver o que escondem aqueles olhos verdes...
O óleo é de Douglas Gray.
Tive uma colega assim. Diziam que era uma loura de garrafa ou algo assim, por causa dos olhos verdes :)
ResponderEliminarnão conhecia essa expressão, Gábi. :)
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