Nunca se achou uma mulher fácil, apenas simpática.
Simpatia que de vez enquanto é mal interpretada, por homens que pensam que o seu sorriso é muito mais que isso.
Pensava que depois dos cinquenta as coisas mudavam, pura ilusão.
Alguns homens de meia idade, quase sempre casados, ainda são mais nojentos que os jovens, porque continuam a viver quase em permanência no "planeta dos machos latinos", onde pensam que tudo é permitido.
Foi por isso que se sentiu a maior das mulheres quando disse ao cantor de baladas, que se acha irresistível: «sou eu que escolho os meus homens», antes de lhe virar costas.
Já não ouviu o palavrão que ele soltou, à medida que ia ficando pequenino no meio de outros companheiros, quase todos de metro e meio.
O óleo é de António Laglia.
como eu a entendo!
ResponderEliminargostei!
bom fim de semana.
beijo
:)
Boa!
ResponderEliminarGrande Mulher!
É assim mesmo!!! E, sempre lhe digo: depois dos cinquenta é que é bom...
ResponderEliminarBeijinhos e abraços
ResponderEliminarque delicia de conto!
abç
embora tenha dado uma volta à história, passou-se quase assim e foi-me contada pela protagonista, Pi.
ResponderEliminarainda há mulheres que resistem aos homens "irresístiveis". :)
ResponderEliminarnão digo que seja bom, mas a maturidade responde melhor aos problemas, Graça.
ResponderEliminarfoi um conto-real, Margot.
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