Quando cometemos qualquer erro, pequeno ou grande a melhor solução (para evitar futuros "danos colaterais"...) é assumi-lo, justificando-o da melhor maneira possível.
Se não o fizermos, podemos pelo menos fazer figas para que ele caia no esquecimento.
O que nunca devemos fazer é "empurrar a culpa" para outros lados, envolvendo terceiras pessoas, sem terem nada que ver com o assunto.
Provavelmente estas palavras parecem quase um enigma, mas não, foi a forma suave de relatar a forma como me tentaram envolver numa situação em que não tinha rigorosamente nada a ver com ela.
O óleo de Annick Bouvattier não foi escolhido por acaso, já que se tratou de um daqueles "jogos de intrigas" tipicamente femininos...
As palavra não me pareceram um enigma porque tenho constatado que muitas vezes infelizmente é o que sucede.
ResponderEliminarDesde os onze anos que fiquei a admirar os que assumem os seus erros por oposição aos que seguem o caminho mais fácil (desde os onze anos, apenas porque por essa altura na escola, dois colegas a brincar, partiram um vidro e um deles teve a coragem de o assumir).
Apetece-me dizer 'tricas de gajas'. Foge delas, Luís...
ResponderEliminar(das tricas, claro)
;)
Beijinho
ando farta de gente dissimulada!
ResponderEliminarabç
Sem empurrar nada, vim apenas trazer um abraço neste dia que se convencionou ser dos pais.
ResponderEliminarAcontece muitas vezes. É que é muito fácil acusar os outros para sacudir a água do capote...
ResponderEliminarNós, humanos, somos muito imperfeitos!
Beijinhos
são raros, os que assumem tudo, Gábi.
ResponderEliminartambém, Maria.
ResponderEliminarsim, não alimento conversetas dessas.
podem quanto muito serem catapultadas para aqui ou para alguma história. :)
quem não anda, Margot...
ResponderEliminarabraço, Elvira.
ResponderEliminarmuito mesmo, Graça.
ResponderEliminarnão temos emenda.