Hoje foi um dia para esquecer. Até a chuva apareceu, para ajudar a "festa".
Quem passou por engano nas estações ou rente ao cais, descobriu muito descontentamento, muitas palavras de ordem, sobretudo contra os funcionários das empresas de transportes fluviais e ferroviários.
As pessoas escolhem sempre os alvos mais fáceis, neste caso os operários, com as greves do costume, porque se sentem particularmente atingidas, pois pagam o passe social (que querem que deixe de ser para todos...) e sentem-se defraudadas. Esquecem por momentos os governantes que usam uma tesoura invisível para cortar "gorduras", que só é guardada quando chegam às suas mordomias e da família, com vários condutores privativos das viaturas que teoricamente são de todos nós. Teoricamente!
A única coisa que sei que ninguém têm dúvidas, é que vamos pagar mais e ficar pior servidos de transportes públicos.
Só não vamos descer de autocarro para burro, porque não há por aí "jericos" suficientes para tanta gente...
Mas talvez façamos o contrário da China, trocando o carro pela bicicleta...
O óleo é de Mao Yigang.
Não seria má ideia! Ficariam todos em boa forma física!
ResponderEliminarQue país! : (
...trocando o carro pela bicicleta]
ResponderEliminarAí está uma ideia excelente. Há muitas cidades nos países mais desenvolvidos da Europa onde isso é bem visível.
A vida e o mundo está a mudar e por demais que os sindicatos (correias de transmissão dos partidos mais conservadores, PC, BE e algumas franjas do PS) façam alarido, a mudança de paradigma é irreversível.
Um abraço.
e as coisas vão piorar, certamente e, na verdade não estamos preparados para isso
ResponderEliminarainda nos vão taxar as bicicletas, meu caro amigo! :((((
ResponderEliminarmuitos abraços
jorge
Nada como explorar a nossa criatividade :)
ResponderEliminarBeijinhos, Luís
Trocar o autocarro pela bicicleta seria uma ótima ideia se eu fosse capaz de me manter dois minutos em cima dela antes de me estatelar e inverter posições.
ResponderEliminarUm abraço
mas nós não somos chineses, Catarina.
ResponderEliminarGostei ainda mais deste óleo :)
ResponderEliminarQuando era criança e tinhamos ido ficar em casa dos meus avós paternos na aldeia, experimentei andar de mula, mas assustou-me, preferi andar a pé :)
seria boa ideia, Carlos, mas as nossas cidades não estão preparadas para esta mudança.
ResponderEliminarAlmada é um bom exemplo, quiseram tirar os carros da cidade, mas no centro de Almada não há uma única ciclovia.
falam de uma série de quilómetros mas é a soma da pista do Parque da Paz e das ciclovias do Monte da Caparica e entre a Trafaria e a Costa...
pois não, nem nós nem as próprias cidades, Carla.
ResponderEliminaro curioso é que os cortes nos transportes públicos só irão trazer mais carros para a Capital...
se se tornarem demasiado populares, quase de certeza, Jorge.
ResponderEliminarneste caso, não sei não, Virginia...
ResponderEliminarainda temos de contar com esses casos, Elvira. :)
ResponderEliminartambém andei algumas vezes de burra, mas o meu irmão é que era "campeão", Gábi. :)
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