Às vezes penso que uma das coisas mais absurdas dessa coisa que chamamos amor, é sermos atraídos e apaixonarmos-nos por pessoas completamente diferentes de nós. As diferenças são quase daquelas que fazem "faísca", e mesmo assim, continuamos na nossa luta diária.
Sei que gostamos de desafios, mas isso não explica tudo...
Nem é preciso, embora nós tenhamos a mania de arranjar explicações para tudo.
O óleo é de Mark Keller.
Luís, suponho que te referes a “faísca” no sentido negativo, pelo que escreves a seguir.
ResponderEliminarEssas faíscas, no dia a dia, começam a ser cansativas quando a novidade passar...
Um dos mistérios em que se envolvem os nossos afectos!
ResponderEliminarParece que o amor é assim mesmo. Talvez por isso se escreva tanto sobre ele.
ResponderEliminarnão acredito nos amores dos contos de fadas, Catarina.
ResponderEliminara tal faísca faz parte do amor.
cansa? sim, e irrita.
mais um, Helena.
ResponderEliminaré, Laura.
ResponderEliminaro amor é como nós, é diferente e igual.
O amor é enigmático, Luis...
ResponderEliminarBeijos.
E essa mania de querermos arranjar explicações para tudo impedem-nos muitas vezes de gozar o momento que se nos apresenta.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
enigmático, sim, entre outras palavras estranhas, Filoxera. :)
ResponderEliminarsem dúvida, Elvira. :)
ResponderEliminarque texto delicioso.
ResponderEliminargostei muito mesmo.
beij
óptimo, Piedade. :)
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