quinta-feira, março 04, 2010

Ser Solidário e Ser Livre

Sou solidário com as jornadas de luta, porque o nosso país nunca foi tão injusto (depois da Revolução de Abril), como nos nossos dias.

Mas continuo sem perceber o porquê da existência de "piquetes" de greve.
Num país livre e democrático, cada um de nós não é livre de tomar as opções que acha mais próximas da sua filosofia de vida?
Isto sem esquecer aqueles que vivem tão "à justa", que nem se podem dar ao luxo de fazer greve...
A fotografia "White Angel" é de Dorothea Lange.

15 comentários:

  1. Subscrevo inteiramente, Luís.

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  2. Também subscrevo. Desde sempre que me custa a entender...
    A fotografia da Dorothea Lange é absolutamente extraordinária.
    Um abraço, Luís.

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  3. Também eu! Linda foto!

    Beijinhos

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  4. Podem andar por si e não sabem, ou não querem.

    beijo

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  5. só mesmo um beijinho, luís...

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  6. E sem esquecer as centenas de milhar de desempregados, alguns sem subsídio!

    Abraço

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  7. nem parece que vivemos em democracia há 36 anos, Helena.

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  8. somos um país estranho, Graça.

    a fotografia é muito boa, mesmo. fala...

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  9. são condicionamentos que já não se justificam, Alice.

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  10. a foto fala mais desses, que da greve, Rosa, pelo menos aparentemente...

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  11. Eles são uns coitados, precisam é de quem lhes ensine o que significa a palavra democracia, Luís.

    Felizmente já não trabalha ninguém comigo com esses velhos hábitos de obrigar toda a gente a fazer greve. Ainda por cima nos chamavam fascistas, quando não iamos na sua cantiga.

    E tanto coisa que ficou por comentar.
    Beijinho

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  12. pois, é triste, Alice, mas há quem ainda só divida o mundo em duas partes...

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  13. sabes? acredito que é ainda um resquício de ilusão. daquelas que ficaram das lutas primeiras. no entanto, reconheço a inabilidade de algumas movimentações que não precisam de grandes aparatos, antes de acção objectiva.


    _______
    tinha saudades desta página.
    fico sempre com a sensação que "conversamos" em frente a uma boa bica.

    beijos

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  14. achas? vejo mais prepotência e falta de sentido democrático, Maré...

    e é tão saboroso conversar, com e sem café...

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