«Só não trai, quem não pode ou não quer.»
Há frases assim, generalistas, do género da que despertou muitas risadas, por ser assinada por baixo pela grande figura do "nacional-revistismo", a boa da Lili Caneças (nunca pensei referenciá-la num dos meus blogues...). Acho que era mais ou menos assim: «estar morto é o contrário de estar vivo».
Acredito que há sempre mais nuances, porque a vida nunca é uma coisa assim tão simples, como estas palavras, tão cheias de certezas (as de cima claro)...
O quadro é de David Hatfield, "Mulheres e Degas".
Pois devem existir mais nuances, senão a vida seria a preto e branco...
ResponderEliminarbjs. Luís M.
Estou perdida! : (
ResponderEliminarNão estou a compreender este post! Fico a aguardar pelos outros comentários... : )
Olá Luís, boa noite.
ResponderEliminarHá frases como estas, que valem o que valem.
E desmontando a frase, acho que só não trai quem não quer. Todos podem trair. Digo eu.
Beijinhos
essa senhora é perita em frases parvas... (posso dizer parvas não posso? :) beijinho grande, luís*
ResponderEliminarexactamente, M. Maria Maio, o mundo não se reduz a duas cores ou dois olhares...
ResponderEliminarperdida, Catarina? na era dos GPS's?
ResponderEliminaré isso mesmo, as frases valem o que valem, Alice. não há valores absolutos...
ResponderEliminarpodes dizer tudo, Alice.
ResponderEliminarela deve saber que muitas vezes ficava melhor na fotografia, caladinha...
Pois é, Luís.. Por razões que não vale a pena explicar, eu desconhecia a existência de tão ilustre figura! : )
ResponderEliminar:) bem, eu posso sorrir?
ResponderEliminarum banho frio, dá sempre algum discernimento, para respostas mais filosóficas, digo eu, que sou adepta de banhos mais quentinhos quando estão 3 graus lá fora.
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podes e deves, Maré...
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