Alguns poetas costumavam trazer as gaivotas para terra, de longe a longe.
Nada que se compare com o que sucede nestes dias invernosos, em que estas aves surgem em bandos e misturam-se com os pombos da cidade, ao ponto de começarem a ficar familiarizadas com alguns lugares mais pacatos.
Foi o que aconteceu com a gaivota que escolheu o nosso quintal como ponto de paragem, talvez por ter provado o granulado para os gatos, com mistura de peixes.
Já nem voa quando nos aproximamos.
Felizmente é silenciosa, em terra...
eu gostava de ter uma dessas "galinhas" no meu quintal ::))
ResponderEliminartratei de uma há muitos anos a quem alguém, selváticamente tinha cortado o bico, porém, com muito trabalho conseguiu-se tratá-la e o bico
cresceu!!!
chamava-se Perdue e foi solta uns messes depois:)
eu gosto mais de as ver, voar, livremente, Maria...
ResponderEliminargosto das que são de toda a gente.
esteve muito mau tempo por aqui Luís e estranhamente não vi gaivotas no quintal. e agora que me lembras, é coisa que não acontece há muito tempo. será que até as gaivotas estão a estranhar este país e preferem a agitação das ondas?
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não deve ser apenas isso, Maré.
ResponderEliminarpelo menos por aqui, rente ao Tejo, elas continuam a planar e a poisar...
Aqui só aparecem "aves de arribação" daquelas que nunca voarão! :-))
ResponderEliminarAbraço
rima, pelo que deve ser verdade, Rosa...
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