Há poucos meses, ninguém imaginaria que o nosso país estivesse como o título deste Chandler, isso mesmo, "À Beira do Abismo".
Olhando para todos os lados, fico com a sensação de que este país parece que não é para ninguém, se exceptuarmos a classe política (com os serventários e assessores incluídos), e claro, sucateiros, banqueiros, e outros pantomineiros...
Até quando vamos ser nós, a classe média (da alta à baixa...), a pagar todas as crises provocadas pela incompetência, pelo egoísmo e pela ganância?
A notícia boa, é que este policial veio de oferta, com a minha renovação da revista "Ler".
Meu amigo, até que essa classe se convença de que tem uma opinião e a força dela; melhor, quando souber romper com essa dos "brandos costumes". Um abraço.
ResponderEliminarEu que sou uma optimista por natureza começo a ficar mesmo assustada... Apetece viver na completa ignorância, fazer como as avestruzes!
ResponderEliminarO comentário anterior fez-me recordar a frase: “Não quero pensar agora, pensarei amanhã...” – Scarlett O’Hara.
ResponderEliminarPor vezes apetece fazer isso mesmo. Só que não resulta...
Por tudo aquilo que se lê e se ouve na comunicação social parece que a correria em direção a esse abismo é imparável. Não haverá ninguém no governo português que tenha visões mais abrangentes, mais inteligentes, que consiga fazer uma inversão de marcha?
Ainda não está tudo explicado, creio que ainda vamos ter muitas surpresas...
ResponderEliminarBjs Luis M.
sem dúvida, Helena.
ResponderEliminarmas ver os ministros de cabeça perdida, não ajuda nada...
é verdade, Rute, ler jornais e ver telejornais começa a fazer mal a todos nós...
ResponderEliminarboa questão, Catarina.
ResponderEliminarparece que não, e com esta oposição, não se vislumbram grandes esperanças...
que sejam surpresas positivas, M. Maria Maio, apesar dos ventos soprarem o contrário...
ResponderEliminarnas escarpas já sobram poucas reentrâncias a que nos agarrarmos.
ResponderEliminareu já não me entusiasmo por policiais Luís. a minha filha sucedeu-me, mas muitíssimo mais voraz do que eu algum dia fui.
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beijos
isto parece aquilo que chamamos "chinês", Maré...
ResponderEliminare continuo a gostar da literatura preta...