Não precisava do desabafo da senhora que vende bolas de berlim, que se queixava que em relação a outros anos, deviam estar metade das pessoas de férias na praia.
Basta olhar para o aldeamento onde estou (Praia do Cabeço), onde se vê que metade das casas estão fechadas. E percebe-se muito bem o porquê. Quando me pediram quase o dobro do valor que paguei em 2021, por uma quinzena para a mesma casa...
Apesar da "ganância" (não se nota apenas nas Jornadas da Juventude...), de esta gente, que pensa que os outros são todos parvos, a vida vai tratar de lhes dizer que a maior parte dos portugueses não "nadam em dinheiro"...
Ontem demos um salto a Tavira encontrámos o movimento muito mais calmo. Pois, nem parecia que estávamos na segunda quinzena de Julho...
(Fotografia de Luís Eme - Algarve)
Mais vale pouco que nada. Isto em relação aos arrendamentos de verão.
ResponderEliminarMas talvez os proprietários não queiram ter o mesmo trabalho para obterem apenas um pequeno lucro. Será?
Tem tudo a ver com a "inflacção" e com a excessiva valorização do imobiliário, Catarina.
EliminarE depois abusa-se, pensa-se que se pode pedir o que se quer...
Então em Agosto o sossego será maior.
ResponderEliminarMudámos de zona mas o facto de crianças e uma idosa precisarem de ficar frente ao mar, encareceu bastante a estadia.
Continuação de boas férias.
Abraço
Tudo indica que sim, Rosa.
EliminarNoto aqui uma diferença de quase 50%, as praias tem muito menos pessoas, tal como os aldeamentos...