"Ainda estou, mas quase que já não estou..."
Pois é, daqui a pouco vou dizer adeus a Almada, por uns dias, e passar umas pequenas férias.
Acho que era a minha avó materna que dizia, que sempre fez bem mudar de ares, nem que fosse um fim de semana prolongado. E como ela estava certa...
Sempre deve ter havido "stress", mas nunca como agora. Vou mesmo mais longe, acho que o nosso corpo não está preparado para viver a esta "velocidade" (tudo passa cada vez mais rápido nas nossas vidas e se não conseguimos acompanhar este ritmo, ficamos irremediavelmente para trás...). Isso explica também o aumento de depressões e outras doenças estranhas, quase iguais a este tempo quase maluco, que nos consome e se esforça para nos "engolir"...
É por isso que todos nós devíamos partir, mudar de ares, nem que fosse por apenas três ou quatro dias...
(Fotografia de Luís Eme - Algarve)
Há ainda muita gente que não pode mudar de ares!
ResponderEliminarAbraço
Bom dia
ResponderEliminarSendo que agora na reforma já não seja mesmo para descansar, ainda me apetece mudar de ares por uns dias e enquanto puder vou continuar quanto mais não seja para conhecer novas terras e usufruir da nossa maravilhosa gastronomia .
JR
Mudar de ares é salutar. É absolutamente necessário. Nem que seja por um dia, numa praia, numa terreola perto de casa, num parque para um simples piquenique....
ResponderEliminarBoas férias!
ResponderEliminarCaro Luís, descansa, relaxa, lê, observa, aprecia.
ResponderEliminarSaúde e bom descanso.
Obrigado pelos excelentes quadros que todos os dias nos facultas.
O ir de férias é um mudar de ares, dizia a avó do Luís. Acredita que sim mas ainda se lembra que ir de férias era estatelar-se num sítio onde acabava por encontrar multidões de veraneantes. Ansiava pelo regresso a Lisboa,
ResponderEliminarDe qualquer forma, uma boa «mudança de ares» e vai ficar à espera do regresso aos dias do Largo.
Abraço a todos e a todas.
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