Nos estados democráticos é normal existirem "choques de liberdades", porque há sempre quem conviva mal com a liberdade dos outros (e possa, ao contrário das ditaduras...), defendendo com "unhas e dentes" a sua liberdade, como se esta não tivesse nada a ver com o colectivo onde está inserido.
Eu, por exemplo, aceito que existam pessoas que não queiram ser vacinadas contra o "covid 19". Mas já não aceito que exerçam profissões onde por norma estão em contacto permanente com os outros (como são os casos dos médicos, enfermeiros, funcionários de lares, professores, militares, bombeiros ou polícias). Ou seja, quem exerce estas actividades, se não quer ser vacinado (é um direito que tem...), só devia fazer uma coisa: mudar de profissão, para não colocar os outros em risco.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Não sei o que fazer com a minha funcionária que vem cá duas vezes por semana!
ResponderEliminarTalvez obrigá-la a trabalhar de máscara!
Abraço
É a medida mais sensata, Rosa.
EliminarEla ainda não usa máscara?! Já devia usar..
Eliminar.
Entretanto, meia dúzia de mentecaptos (em Odivelas), atreve-se a enxovalhar um homem que, pelo menos no meu ponto de vista, nos tem honrado, que nos faz sentir orgulho por saber que, afinal em Portugal, ainda há homens de espinha direita (o que seria esta missão se ela tem sido entregue a um qualquer político (certamente um corrupto)?).
ResponderEliminarÉ preciso, é urgente, é fundamental, identificar aqueles loucos que nos ofenderam, na pessoa do Vice Almirante Gouveia e Melo, sobretudo aquela atrasada mental que, sem máscara, expelida gafanhotos, chamava assassino a quem tem feito um trabalho que nos honra a todos nós portugueses (a todos nós), é preciso identificá-lá e julgá-la, sob pena de todos nós ficarmos reféns de gente idiota, gente imbecil, a justiça tem obrigatoriamente de actuar, é a nossa liberdade, a nossa honra, a nossa vivência que está em causa, é preciso agir e JÁ.
Levantas uma questão bastante pertinente, Severino, que é a nossa quase passividade perante o avanço "fascista" na nossa sociedade, em que uma minoria quer impor coisas completamente absurdas e imbecis, à maioria.
EliminarO Governo e as polícias tinham de ser mais interventivos. A justiça não deixa de existir em democracia.