É por isso que olho com curiosidade para este novo paradigma ficcional (na SIC...), em que existe uma maior aproximação com a realidade, com os argumentistas a inspirarem-se em personagens de carne e osso, cujo "exotismo" e "modo de vida", faz com que se diga com alguma frequência, que "davam mais que um filme"...
Na telenovela, Amor, Amor, é difícil não descobrir algumas pontas soltas que nos podem levar para os universos musicais de um Tony Carreira ou de um Emanuel. E na série, Prisão Domiciliária, até se aproveitou o "timing" do primeiro ensaio da justiça de acusação sobre a Operação Marquês, para a apresentação ao público. "Timing" que, curiosamente também foi aproveitado pela personagem central do processo, para lançar mais um livro... Esse mesmo, o antigo primeiro-ministro José Sócrates.
Mesmo que se diga que qualquer semelhança com a realidade é um mero acaso, por se tratar de uma "obra de ficção", nem mesmo o nome do principal autor do argumento da série Prisão Domiciliária engana...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Que falta de imaginação...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Pois, é a televisão portuguesa, com certeza, Graça...
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