Por vezes acontece-me estar a ler e conseguir, a espaços, "ouvir a voz" do autor do livro ou crónica de jornal. Não deixa de ser surpreendente e agradável (mesmo que só aconteça de longe a longe...).
Claro que isto só acontece quando a própria escrita parece ter "pronúncia", como foi o caso, e quando conhecemos a voz de quem escreve...
Para não deixar suspense no ar, eu conto. Estava a arrumar papeis e parei os olhos numa crónica antiga (e deliciosa...) de Júlio Machado Vaz. Quando deu por mim, estava a "ouvi-lo" contar a crónica, com o seu jeito especial de comunicar...
(Fotografia de Luís Eme - Quinta da Arealva)
Andei por aqui pondo a leitura em dia.
ResponderEliminarEspero que esteja bem de saúde.
Um abraço.
Está tudo bem, Elvira. :)
EliminarÓ Luís, pois eu já vi um cágado a subir um passeio numa rua de uma vila rural, daquelas que o Steinbeck tão bem descreve; aconteceu-me em "A Leste do Paraíso", esse grande livro do imortal escritor de Salinas, John Steinbeck.
ResponderEliminarHá sempre quem consiga "milagres", Severino. :)
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