Há noites assim, calmas e solitárias.
Parece que está tudo a dormir e que a noite nos pertence, completamente...
Estava ali, sentado, à beira rio, à espera de ti e do cacilheiro que te transportava para a nossa Margem, quase sem pensar em nada, além do Tejo e da Lua.
Foi então que, sem nenhuma razão aparente, lembrei-me que na infância os dias são quase infinitos, temos tempo para fazer tudo.
O óleo é de Christopher Pratt.
a suavidade das palavras e da imagem.
ResponderEliminare o Tejo como cenário nos teus pensamentos.
muito belo!
beijo
Pois é.
ResponderEliminarnada como o tempo da infência.
E adoro-o...
Querida infância! Saudosa adolescência!...
ResponderEliminaro Tejo torna tudo sempre mais belo, Pi. :)
ResponderEliminareu também, Laura.
ResponderEliminarfui um puto feliz. :)
sim, Graça. :)
ResponderEliminarGostei imenso deste silêncio da noite.
ResponderEliminarBjs
que bom, Rita.
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