Nunca fui uma "ave nocturna", mas então hoje, contam-se pelos dedos de uma mão as vezes que saio à noite para qualquer bar. A desculpa de não ter quem fique com os filhotes, é isso mesmo, uma desculpa.
Foi por isso que uma noite destas percebi que a moda do "karaoke" veio para ficar e continua a ser uma grande animadora de plateias.
As figuras deprimentes que vemos fazer nas audições do programa "Ídolos" são facilmente transportadas para alguns cafés e bares, onde alguns "artistas", pensam (ou querem pensar...) que as palmas e as gargalhadas que suscitam, se devem ao seu "jeito para a coisa" e não ao merecimento de um comentário do género, «não cantas um c...».
Descobri também que existem diferenças nos gostos musicais da clientela. Se estivermos num lugar onde os frequentadores se levam mais a sério, em vez de cantarem Tony Carreira ou Quim Barreiros, oferecem-nos Sinatra, em grande estilo, pensam eles, claro...
O óleo é de Guy Lerat.
Já experimentei cantar um fado de Amália num casamento...e nem me saí muito mal! :-))
ResponderEliminarAbraço
fixe, Rosa.
ResponderEliminartemos fadista. :)
Quem não cantava em lado nenhum sei eu bem quem era. Como dizia minha avó sou daquelas que mesmo que cantasse à meia noite à porta de uma tasca com a assistência toda bêbada não faria sucesso.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
já somos dois, Elvira. :)
ResponderEliminarNunca consegui gostar de "Karaoke", vá saber porquê.
ResponderEliminarBjs
porque deves ter noção do ridículo, como eu, Rita. :)
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