As conversas que tenho com o Gui, são de tal forma ricas, que poderiam proporcionar umas três ou quatro "postas", sem grandes dificuldades. O único problema é muitas vezes serem demasiado personalizadas, não fazendo sentido publicá-las sem os seus verdadeiros donos...
Há algumas que podem ser generalizadas como a conversa a que assistiu, numa mesa farta de realizadores e actores, em que foi divulgado por uma anotadora que um dos rapazes da mesa já somava treze mortes, entre os vários papeis que teve em telenovelas e fitas de cinema, mais cinco que as permitidas aos gatos.
Foi risota geral, até por ele não fazer a mínima ideia desta sua parte curricular Confessou mesmo que não se incomodava de continuar a morrer mais vezes nas ficções de televisão e cinema, queria era trabalhar, mesmo que não chegasse ao fim da história.
Mas não deixa de ser estranho que alguns actores (principalmente os de Hollywood) sejam sistematicamente "bandidos" e tenham o seu destino traçado logo no início do filme...
O óleo é de Carol Arnold.
Já morri num papel. :)
ResponderEliminarpois, normalmente no fim ficas com o principe, Laura. :)
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