Gosto de todas as Artes, não só como espectador mas também como "artista".
Mas os livros e o cinema, são especiais.
São especiais porque são uma das minhas grandes fontes de inspiração. Tiro bastantes notas quando estou a ler um livro ou a ver um filme, quase sempre coisas que não estão directamente ligadas com as histórias de ambos.
São ocorrências de acasos, proporcionadas por imagens que comunicam com o que chamamos "o nosso inconsciente", provavelmente por ele ser um rebelde, que não se deixa dominar...
É graças aos filmes que gosto de ler as crónicas de João Lopes, crítico de cinema (e não só...) do "Diário de Notícias" e um dos autores do blogue, "Sound + Vision".
Ele escreveu uma critica ao filme (e a alguma critica...) "Amour", de Michale Haneke, a 5 de Dezembro, no "DN", publicada agora no blogue, de onde retirei uma frase deliciosa que reproduzo, sobre a referência ao papel secundário (excelente) de Isabelle Huppert:
«Quando ela contempla o apartamento silencioso, não é apenas a memória dos pais que se refaz num misto de ternura e impotência, é também o cinema que se celebra como arte que sabe lidar com o medo do vazio.»
Mais palavras para quê?
Ansioso por mais um trabalho do mestre Haneke.
ResponderEliminarLindo, Luis..
ResponderEliminarNão faltarei a este filme.
E os franceses são mestres nisso! Também leio as críticas do João Lopes. Adoro cinema! Mas ando armada em preguiçosa...
ResponderEliminarBons livros. Bons filmes. Bom Natal.
é sobretudo um cineasta diferente, "Poemário".
ResponderEliminarvale a pena, Laura. :)
ResponderEliminartudo de bom para ti, Graça.
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