Na China inventa-se quase tudo.
Deve ter sido por isso que não estranhei a laranja que se deslocava, graças a uns pés metálicos.
Lembrei-me que aquele brinquedo tanto faria sorrir Anthony Burguess como Stanley Kubrick. O primeiro escreveu o romance, em 1962, o segundo realizou o filme dez anos depois.
Nem fazia ideia que "A Laranja Mecânica" (livro...) tinha a minha idade.
Se não fosse a laranja que andava, não fazia estas associações, nem escrevia esta "posta"...
O óleo é de Emanuel Javelid.
Lamento a minha ignorância amigo. Nunca li o livro, nem vi o filme. Laranja mecânica só mesmo de ouvir falar. Também ainda não vi a dita cuja chinesinha com pernas.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
A primeira vez que vi o filme completo foi na Bélgica, já que aqui tinha 'cortes'...
ResponderEliminarDepois do 25 de Abril o filme veio, por inteiro, e continuei a vê-lo sempre que aparecia nas sessões da meia noite :)
Beijinho, Luís.
Cheguei a ler um livro (apenas) de Anthony Burguess mas não esse. O filme perturba.
ResponderEliminaré um filme revolucionário, Elvira, pelo menos para 1972, com a marca Kubrick.
ResponderEliminarnem que tinha lembrado dos "cortes", Maria.
ResponderEliminarnão devem ter sido poucos.
sem dúvida, Catarina.
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