Um homem pede-te um cigarro, dizes que não tens, acrescentas que não fumas. Ele não acredita e dá duas voltas rente a ti, até que se afasta.
Um segundo homem surge quase do nada e também te pede um cigarro, dizes que não tens, mas desta vez não acrescentas nada e o homem também não, acabando por se afastar.
Estás intimidado com o silêncio daquele lugar, quando te aparece uma terceira pessoa, para te salvar, para te levar dali para fora.
Caminham de mãos dadas em silêncio e tu pensas que para a próxima vez que apareceres por ali compras um maço de cigarros, para matar o vicio àquela malta...
O óleo é de Beth Moon.
Já agora compra "erva", ficam ainda mais felizes.
ResponderEliminarJá me pediram lume, mas acreditaram quando respondi que não fumava :)
ResponderEliminartem-me acontecido com muita frequência e sou incapaz de negar um cigarro... um beijinho, luís*
ResponderEliminarvou pensar no teu caso, Zé sem nome.
ResponderEliminarsorte tua, Gábi. :)
ResponderEliminarés um anjo, Alice. :)
ResponderEliminarDas duas uma, ou nunca andei por esses sitios ou vê-se à légua que não fumo.
ResponderEliminarUm abraço
aposto na segunda, Elvira. :)
ResponderEliminarEu era mulher para fazer isso... Um texto algo estranho, que não lembrava a ninguém, Luís. Mas muito bonito.
ResponderEliminarhá cenas assim, saídas do filme das nossas vidas, Graça. :)
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