Subi as velhas escadas de madeira, abri a porta e entrei.
Depois de me habituar à falta de luz, comecei a ver coisas que já não estavam por ali, há muito tempo.
A pouco e pouco fui apanhando os sonhos que ainda estavam espalhados pelo sotão...
Quando desci, fiquei a olhar para as árvores e vegetação que crescia desordenadamente no quintal, há anos sem ninguém para as abraçar, pela janela fechada.
A fotografia é minha e foi tirada no interior de uma "casa-fantasma"...
Sótão e casa-fantasma - reunido tudo o que nos leva às memórias.
ResponderEliminarHão de ser tantas as memórias que memória alguma poderá abarcá-las. E isso v[l]ê-se na imagem.
ResponderEliminarBeijinhos, Luís
Gostei do texto e da fotografia.
ResponderEliminarbeijinho
A casa fantasma que há tempos mostrou por fora?
ResponderEliminarUm abraço
sim, Helena.
ResponderEliminarpois, o nosso "disco rigido" tem as suas limitações, Virginia. :)
ResponderEliminareu também, Gábi. :)
ResponderEliminarsim, Elvira.
ResponderEliminarbela foto!
ResponderEliminarmas é estranha, Alice.
ResponderEliminar