Uma das maiores diferenças que encontro nos meus filhos é a percepção de que, enquanto ela quer crescer, quer ser mulher num instante, ele não se importa nada de prolongar a meninice, de continuar a brincar com os carrinhos e lego, eternamente...
Claro que esta constatação não é nenhuma novidade. O mundo é mesmo assim, as mulheres nascem a querer crescer mais depressa que nós e conseguem-no, quase sempre...
O óleo é de Suchitra Bhosle.
Nem todas, eu não queria crescer :)
ResponderEliminarÉ dos livros! Mas é tão giro constatar, não é?... (Para mim, os homens nunca conseguem crescer... É da sua natureza...) (Ai que vou levar tanta "pancada"!...)
ResponderEliminartás-te mesmo a por a jeito...;)alguém tem de crescer para que outros continuem a ser eternas crianças.
ResponderEliminarBeijinho, Luís
E depois quando chegam a idade adulta, dariam tudo para voltar a ser crianças...
ResponderEliminarBeijinhos Luís!
Nunca tinha reparado tanto nisso como agora.
ResponderEliminarUm abraço
nem sempre, eu ainda não cresci.
ResponderEliminarmas tens razão.
estou a sorrir com o texto.
um beij
pois, há sempre que queira ser diferente, Gábi. :)
ResponderEliminaracho que sim, não queremos crescer muito, Graça, para não batermos com a cabeça no tecto. :)
ResponderEliminartambém, Margarida. :)
ResponderEliminarquando temos um filho e uma filha, há diferenças que se tornam mais evidentes, Elvira.
ResponderEliminarolha mais uma "teimosa", a Piedade a querer ser diferente. :)
ResponderEliminarpois é, Maria C.
ResponderEliminaras responsabilidades são tramadas. :)
sorri!
ResponderEliminarsempre fui e continuo a ser,teimosa, muito teimosa.
tá na massa do sangue.
beijo
lol
acertei na "mouche", Piedade. :)
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