Não sei o que os sonhos me explicam, muito menos se têm explicação.
Muitas vezes são de tal forma misturados, que não lhe encontro um princípio, muito menos um fim.
Acho que nem mesmo os sonhos que surgem com nitidez, com pessoas e lugares, são para entender.
Podia falar por exemplo da vez que sonhei que era um príncipe e levava comigo uma princesa na minha montada, que me agarrava, para não ser levada pelo vento. Só depois percebi que éramos transportados por um burro de trote curto, indigno de sonhos com príncipes e princesas, normalmente povoados (pelo menos nas histórias infantis - eu sei que leio muitas..) de cavalos brancos.
O óleo é de Ursula McCannell.
E a frustração de acordar de um sonho desses só se compara com o alívio do fim do pesadelo.
ResponderEliminarUm manancial para se falar e escrever - os sonhos; adoro aqueles muito, muito surrealistas...
ResponderEliminarSonhos...
ResponderEliminarAlgunas veces que bueno es despertar de ese sueño que te lastimaba...pero outras te preguntas porqué no seguiré sonhando?
feliz verano amigo
exactamente, Constantino.
ResponderEliminaré o reverso da medalha.
sem dúvida, Helena.
ResponderEliminarsão quase todos surrealistas. :)
é verdade, Momo.
ResponderEliminaras vezes que fechamos os olhos para ver se chegamos ao fim da história. :)
E quando tentamos pegar no sonho interrompido e não dá? :-))
ResponderEliminarE quando o sonho é a única hipótese de voltarmos a ver e a falar com alguém?!:-))
pois, Rosa, é assim...
ResponderEliminarOs príncipes e as princesas são todos os homens e mulheres capazes de sonhar. E não tem de ser com cavalos brancos.
ResponderEliminarSonhar um mergulho na praia à noite, um passeio no campo em busca do nome das flores, o deslumbramento das gargalhadas infantis numa guerra de almofadas, pinturas com os dedos, feitas de tintas inventadas... Tudo o que a imaginação permite ao sonho.
:-)
tudo, Filoxera. :)
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