Diziam que não era uma rapariga destes tempos, porque nunca a viram de fato de banho na praia.
Normalmente aparecia de manhã cedo ou ao fim da tarde. Nunca ficava muito tempo ao Sol, dava um passeio à beira-mar e desaparecia.
O mais curioso era ser uma bela mulher, com um corpo esguio e um olhar luminoso.
As más línguas diziam que o Deus dela não gostava que a carne andasse ao léu. Nunca descobri a sua graça...
O óleo é de Jane Eccles.
Lá graciosa é ela. Quanto ao nome, não interessa porque a sua discrição e beleza dão-lhe um ar quase sobrenatural. E isso é que conta.
ResponderEliminarBeijinhos
Bem-hajas!
Descobriste-a no imaginário lugar profícuo embora solitário.
ResponderEliminarpois, Isamar.
ResponderEliminarsim, solitário e misterioso, Helena.
ResponderEliminarMisteriosa mulher, sim. Apetecia-me roubá-la para continuar a história. Como sabes escrevo muitas histórias de mulheres. :)
ResponderEliminarestás à vontade.
ResponderEliminarleva-a e conta a tua história, Laura.
mistério......
ResponderEliminarsim, mais um. :)
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