Cheguei a Almada ao fim do dia de ontem.
A coisa realmente importante que fica, é que houve mesmo descanso (levei o computador, porque tinha um ensaio para deixar quase pronto, mas nunca o tirei da mala...).
Sei que as férias acabam por ser quase sempre iguais, vamos, invariavelmente aos mesmos sítios (por proximidade e por gosto...). Desta vez esteve sempre bom tempo (um dia ou outro mais ventoso, mas nada que nos afastasse da praia, como aconteceu noutros anos...).
Saudades? Algumas. Vai-me fazer falta o cheiro a mar e a pinhal, das viagens que fazíamos diariamente a pé, entre a nossa casa de férias e a praia...
E agora?
Sei que tenho de "acelerar" um pouco, pelo menos até meio do mês. Mas como as "baterias" estão carregadas, penso que não é nada de extraordinário...
(Fotografia da Luís Eme - Praia do Cabeço - a última tirada na praia, virado para a Praia Verde, dando uma ideia errada, de quase uma "imensidão" de gente na nossa praia...)
Uns chegam, outros ainda não partiram!
ResponderEliminarNão vejo o dia! :)
Bom trabalho.
Abraço
Vida de avó é assim, Rosa. :)
EliminarE se ele dissesse que isso de ir de férias é bonito?
ResponderEliminarPorque, para além do mais, há o prazer de regressar.
Se desejou boas férias ao Luís, declara agora o gosto de o ter de volta ao largo-centro-do-mundo.
Ramalho Ortigão enviava a Eça de Quiroz palavras que falavam das belezas das praias do norte de Portugal. Eça de Queiroz, envolvido em invejas, respondia-lhe que nada, mas mesmo nada, se compara à sombra de um quarteirão da baixa lisboeta.
Claro que nos últimos dias, pensei no regresso, sem dramas, Sammy. Com algumas saudades de "mais do mesmo". :)
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