Não são apenas os prémios e as notícias embrulhadas em papel publicitário, que nos dizem que Portugal "está na moda".
Todos nós, que andamos por aí pela rua, sentimos pelo movimento, quase excessivo, e também pelas vozes com que nos cruzamos, que somos mesmo um dos destinos mais procurados do Sul da Europa...
Claro que nem todas as cidades são iguais, umas estão mais preparadas que outras, para receberem toda esta gente que vem de fora.
Digo isto porque finalmente descobri este novo Porto, fortemente empenhado no turismo (e felizmente com muita coisa bonita para oferecer...).
Embora tenha ficado com a sensação de que há muito mais gente pelas ruas da Capital do Norte, que em Lisboa, sei que esta comparação é ilusória, porque o Porto é uma cidade mais curta e estreita, que a "terra dos mouros".
Embora tenha ficado com a sensação de que há muito mais gente pelas ruas da Capital do Norte, que em Lisboa, sei que esta comparação é ilusória, porque o Porto é uma cidade mais curta e estreita, que a "terra dos mouros".
Mas gostei de ver as ruas limpas e sem buracos, assim como uma boa parte dos edifícios recuperados, alguns deles cheios de histórias.
(Fotografia de Luís Eme - Vila Nova de Gaia)
A fotografia propiciava-se mais ao título: "A Grande Invasão". :)
ResponderEliminarO Porto escuro, cinzentão e mortiço de há uns anos atrás, deu lugar a um Porto rejuvenescido e alegre, graças à recuperação de velhas ruas e zonas por onde já ninguém passava.
Estátuas e monumentos ficaram de cara lavada, brilhando, cheias de luz.
O melhor destino europeu de turismo trouxe também a outra face menos boa da moeda e os habitantes dos bairros históricos reclamam e queixam-se do oportunismo imobiliário...Afinal, como diz o velho ditado: Não há bela sem senão!
Mas, quanto a mim, a remoçada Invicta ficou inegavelmente a lucrar; ficou mais airosa, mais apreciada, mais jovem e mais bela... :)
Bibó o Puorto, carago!!
A Ponte D. Luís é o maior exemplo desta "evasão", Janita. :)
EliminarPenso que a Cidade tem ganho com o turismo, mas é bom que não se torne um lugar postiço, com lojas de recordações todas iguais, perdendo o que tem de mais castiço e natural.