É normal encontrarmos nos lugares onde se junta mais gente (de preferência turistas...), os "galegos do século XXI", que tem a vantagem de não andar com o respectivo barril de água a fazer a distribuição, quase casa a casa - dizem os antigos que era assim que se fazia em Lisboa e arredores, no começo do século XX.
"Os modernos" instalam-se em lugares estratégicos com geleiras, carregadas de garrafas pequenas de água, que vendem cada unidade a um euro, aos muitos sequiosos desprevenidos que andam por aí, a passear ao Sol...
E o lucro é pouco menos que cem por cento...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Espero que eles arranjem lugar à sombra porque um lugar ao sol seria fatídico para a frescura da água!
ResponderEliminarAbraço
Arranjam, Rosa, são tudo menos desprevenidos. :)
Eliminar