Realmente, não lembrava a ninguém andar neste quase fim de Agosto quente, tão composto, com gravata e casaco, pelas ruas.
Menos me passava pela cabeça que um quase "hippie" soltasse esta frase, com desprezo: «A vida dos certinhos não interessa a ninguém.»
Pois é, o mundo do trabalho, distante da "vagabundagem", tem destas coisas...
A coisa boa da quase provocação, foi ter obrigado as pessoas que estavam próximas, a sorrir. O resto, depende das vidas, tanto dos certinhos como dos outros...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
E como será a vida dos certinhos?
ResponderEliminarPois, a palavra "certinho" dá pano para mangas, Severino. :)
EliminarLuís, teve graça.
ResponderEliminarMas a propósito, lembrei-me mais uma vez como é difícil sair-se da colagem ao boneco e pensar-se o outro (e nós) como sendo vários, em que o "certinho" que nos aparece numas ocasiões", não é assim noutras circunstâncias.
Claro, Isabel.
EliminarNeste caso particular, a "farda" pode obrigar as pessoas a passarem por "certinhos". :)