No desvio que fizemos para o Litoral Norte, vindos da Beira-Baixa, passámos por Viseu e depois por Aveiro.
Ficámos agradavelmente surpreendidos com o crescimento destas duas cidades e com a sua aposta, bastante equilibrada no turismo.
Conseguem aproveitar, de uma forma inteligente, o que têm de melhor para oferecer a quem vem de fora (Centro Histórico de Viseu e a Ria de Aveiro...).
Conseguem aproveitar, de uma forma inteligente, o que têm de melhor para oferecer a quem vem de fora (Centro Histórico de Viseu e a Ria de Aveiro...).
(Fotografias de Luís Eme - Viseu e Aveiro)
Conheci um José Milheiro, ligado á Indústria Têxtil, que vivia na Covilhã.
ResponderEliminarTêm alguma relação familiar?
Que eu saiba não, "Tintinaine".
EliminarMas o apelido Milheiro é comum em toda a Beira Baixa. Recordo-me de passar por Oledo e ao ver a placa indicativa do Café Zé Milheiro, dizer que um dia temos de parar e visitar este meu familiar desconhecido. :)
Que bom teres ficado surpreendido com o crescimento das cidades. É muito positivo…
ResponderEliminarUma boa semana, Luís.
Um abraço.
Apesar do aumento das pessoas de fora, as cidades estão mais limpas e cuidadas, Graça.
EliminarE por aqui não há a confusão dos grandes centros urbanos!
ResponderEliminarBelas cidades!
Abraço
Mas tens Fátima próximo (também passei por lá, a pedido da minha filha...), Rosa.
EliminarTambém é um corrupio de gente o ano inteiro. A vila está completamente virada para o negócio da religião e do turismo.
Claro que há muitas cidades que ainda não acordadaram para o fenómeno, as minhas Caldas da Rainha são um exemplo disso, e no passado eram um grande centro turístico, com a louça, as termas, a fruta. Hoje parece parada no tempo.