domingo, janeiro 10, 2016

O Sabor e o Cheiro da Tangerina, um Cartaz e um Filme


Gosto muito do sabor e do cheiro da tangerina. Foi por isso que estranhei que a aproximação da minha mão, perfumada com este fruto, provocasse algumas caretas.

Sei que não gostamos das mesmas coisas (e ainda bem) e quando falei com gosto desta delícia, até prometeram oferecer-me um perfume de tangerina. E só podia responder que ficava à espera...

Não publicaria este pequeno "fair-diver", se não encontrasse casualmente o cartaz de um filme do cinema independente americano, com o título, "Tangerine". Posteriormente quis saber mais coisas sobre este filme de Sean Baker, filmado apenas com um iphone 5 (bem dita tecnologia...).

O filme aborda um caso de infidelidade do companheiro de uma prostituta transexual, que esteve presa durante 28 dias e as mil e uma peripécias  da personagem principal e de uma amiga que viajam por Los Angeles à sua procura, mostrando uma outra cidade, povoada de subculturas, destacando o comércio do sexo. 

Apesar de ter sido bem recebido em vários festivais de cinema (teve estreia mundial no Festival de Sundance há sensivelmente um ano) americanos e europeus, só nos deverá chegar através do dvd, já que está fora dos circuitos de distribuição do "cartel" americano da sétima arte...

4 comentários:

  1. Engraçado, eu também gosto imenso do cheiro e da tangerina. Infelizmente por motivos de saúde os citrinos estão-me proibidos, pelo que tenho que me contentar com o cheiro.
    O filme parece interessante.
    Um abraço e bom domingo.

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    1. Eu também devia comer menos, mas sabem (e cheiram) tão bem, Elvira. :)

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  2. Gosto muito do sabor e do cheiro de tangerina nos dedos, mas não creio que gostasse de usar um perfume de 'Tangerina'! :)

    Pela resenha, o filme parece-me bastante interessante. Se aparecer no mercado em DVD, melhor! Gosto mais de apreciar um bom filme comodamente sentada no meu sofá, do que no Cinema, ouvindo o som da mastigação de pipocas!

    Abraço e boa semana, Luís.

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    1. Eu acho que não me importava, Janita, desde que não fosse muito intenso. :)

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