Sentava-se e ficava ali à espera de uma história. Mesmo quando não aparecia nada de interessante, teimoso, escrevia. Só que as palavras fugiam-lhe, pelo menos as certas. E como ele tinha preguiça de pegar no dicionário e partir à sua procura...
Com a poesia a coisa ainda era pior. As palavras bonitas apareciam cada vez mais a horas incertas...
O óleo é de Nico Steijn.
a inspiração não tem hora...nem local..
ResponderEliminar:)
A inspiração anda arredia...
ResponderEliminarUm abraço
pois não, Piedade.
ResponderEliminartem dias, Elvira.
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