O Francisco quando deixou a secretaria de Estado de Cultura, foi substituído por um grande "Barreto", que não me apetece nada enfiar...
Se ele pouco fez, o substituto muito menos, muito menos. Claro, elegeu algumas "vedetas" para as fotografias do regime - a Joana Vasconcelos é um exemplo -, como costuma acontecer nos regimes totalitários e pouco mais...
Sobram algumas vinganças, que tanto têm sido servidas a quente como a frio, segundo testemunhos de alguns amigos, que conhecem muito melhor que eu os corredores do poder e as cada vez mais diminutas salas das redacções da comunicação social.
Não sei se a Maria João Seixas irá aguentar a forma cínica como o governo trata a Cinemateca e o cinema português, premiado internacionalmente, ano após ano, apesar de todos os cortes e virar de costas...
Gostava que ela aguentasse até ao fim, por várias razões, especialmente pelo cinema, esse mesmo, o que continua proibido de passar nas salas que restam da "américa"...
O retrato da Maria João é da Maluda.
Sem dúvida, Luís. Totalmente de acordo.
ResponderEliminarnão sei o que vai ser deste país, Carlos.
ResponderEliminar