Não tenho qualquer dúvida que a poesia é, entre muitas outras coisas, a expressão literária mais livre que conheço.
Nem sempre escrevi ou escrevo poesia.
Umas vezes por pudor, outras por sentir que a poesia não é (ou era...) a melhor forma de me exprimir.
Mas sempre li poesia. Pessoa, Sophia, Zé Gomes, Ary, Zeca, Belo, Herberto, Al Berto, Eugénio, David, fazem parte do meu imaginário poético. Numa segunda fase (depois de ter criado o meu primeiro blogue em 2006...) encontrei o Pina, a Rosário, a Alice, entre outros novos poetas, que são hoje certezas da nossa literatura.
Provavelmente por ler mais poesia, hoje também escrevo mais poesia, mas sem ter qualquer preocupação com a sua divulgação ou publicação.
Além da poupança de palavras, há a tal Liberdade que falo desde o título deste texto, até ao seu final.
Liberdade que se expande e abraça a metáfora, a ironia, a palavra estranha, num jogo que envolve sonhos, pesadelos, amores ou outras coisas, aparentemente incompreensíveis.
E pensar que a sua construção pode completar-se com uma simples frase...
O óleo é de John Richard Philips.
Ando à procura de saber o que é escrever poesia...
ResponderEliminaré muito daquilo que tu escreves no teu blogue, Laura. :)
ResponderEliminarsem qualquer dúvida.
Como eu gostava de saber escrever poesia. Gosto imenso de ler poesia e conheço quase todos os poetas que citou. Gosto imenso de Pessoa que considero o nosso poeta maior. (que me perdoem aqueles que escolheram Camões)
ResponderEliminarUm abraço
Pena não divulgar a sua poesia, algo me diz que iria gostar, mas, quem sabe um dia... :)
ResponderEliminarbjs
e esqueci-me de outros tantos, Elvira.
ResponderEliminartambém acho Pessoa o nosso poeta maior.
já divulguei alguma, Rita. aqui no "casario" e na "carroça de livros". :)
ResponderEliminarverdade, Luís...
ResponderEliminarUm abraço!
olá Virginia.
ResponderEliminarpois é.