Ainda hoje falam que o meu fascínio pela liberdade começou durante a ditadura marcelista, no já longinquo ano de 1969.
Tudo aconteceu quando com apenas sete anos resolvi abrir a gaiola dos meus tios e deixar o seu piriquito voar...
Hoje sorriem mas na época não acharam muita piada.
Acho que me queria certificar se ele ainda sabia voar a sério. Provavelmente a ave cantante não resistiu à rua, já que era "bicho de gaiola".
Mas nunca me rendi, nunca tive nenhum pássaro prisioneiro, sempre gostei de os ver voar, livremente...
O óleo é de David Paskett.
Eu também gosto de voar. Ai de quem me meta numa gaiola. :)
ResponderEliminarUm beijinho, Luis.
és parecida comigo em algumas coisas, Laura. :)
ResponderEliminarAsas têm um peso certo. Uma inclinação correcta. Debruçam-se por cima do vento, à procura do horizonte.
ResponderEliminarAsas são feitas do material da alma, misturado com o dos sonhos. Moldadas com a bigorna da vontade.
Asas são assim...uma espécie de espelho, complemento da existência, de todos, quantos nasceram, para voar.
F.V.J.
Bj
eu tb gosto de voar (mesmo sem asas) mas lá vou eu....
ResponderEliminar