Só agora é que liguei o computador e fui logo surpreendido com a notícia do desaparecimento do poeta Manuel António Pina, que também era, a par do Ferreira Fernandes, o nosso melhor cronista do quotidiano.
Há muito que sentia a falta das suas crónicas no "JN".
Ficam as suas palavras poéticas, belas e necessárias, que lhe oferecerão a imortalidade.
que triste, estou a saber agora pelo teu poste.
ResponderEliminarficamos mais pobres.
Estou em choque! Não me passava pela cabeça que este senhor "estava para morrer"... O que eu gostava das suas crónicas e da sua mestria no uso da nossa língua!
ResponderEliminarUma pena!
Não sabia que estava doente.
ResponderEliminarPor acaso liguei a TV e apanhei o Mário Zambujal, falando do seu livro Cafuné. Foi ele que a determinado momento disse que tinha sabido da notícia quando estava prestes a entrar nos estúdios. Parece que eram amigos, ele estava bastante abalado.
Um abraço
muito mais pobres, Pi. :(
ResponderEliminarera óptimo a servir-se da ironia, a desmascarar esta gente que nos desgoverna, Graça, com as suas palavras.
ResponderEliminarera uma figura do jornalismo e da literatura, Elvira.
ResponderEliminarnão conheci pessoalmente, mas era um grande companheiro, segundo alguns amigos meus.