O Brasil está a descobrir o cinema português actual, graças ao Festival do Rio de Janeiro, que recebe 31 filmes com a nossa marca.
Ao ler a bela reportagem de Alexandra Lucas Coelho, a propósito do, "Cisne", filme de Teresa Villaverde, fico satisfeito por os brasileiros terem aparecido e questionarem a realizadora, de uma forma aberta e espontânea.
Não gosto de todo o cinema português, mas gosto de uma boa parte dele, assim como dos seus realizadores, que quase que têm de fazer o pino todos os dias, para conseguirem acabar um filme e depois levá-lo às salas de cinema.
Gostei que a Teresa respondesse que: «o cinema é muito mais que um fio narrativo, é tempo, silêncio, imagem, som, está mais próximo da poesia, ou devia estar.»
Ainda bem que estão a dar um bom exemplo do que se faz em Portugal, numa altura em a Cultura em geral e o cinema em particular, recebem cada vez menos apoios...
O óleo é de Siegfried Zademack.
ResponderEliminarHá mais de 4 anos que não vejo filmes portugueses.
Mas amanhã quero ver As curtas de João Salavisa.
Um abraço e bom feriado
espero que tenha gostado, Elvira.
ResponderEliminaro João é um grande cineasta.