As conversas sobre blogues não se resumem ao "mundo virtual", felizmente.
Um amigo resolveu questionar-me, porque razão tinha falado sobre Fehér e esquecido o "rei" Eusébio (foi mesmo esta a expressão...) no Largo da Memória, que tinha feito 65 anos.
Pois, porque terá sido?
Acho que Eusébio continua tão presente (apesar de ter abandonado o futebol há mais de trinta anos...) no nosso dia a dia, que está longe de ser apenas uma memória.
É engraçado que ele nunca tenha sido outra coisa, senão futebolista. Eusébio nunca foi treinador, dirigente, empresário ou outra coisa qualquer, continua a ser reconhecido nos cinco continentes com um jogador de futebol de excepção, integrando a lista restrita dos melhores de sempre.
É por isso que Eusébio merece inteiramente o cargo de principal embaixador do Benfica e da Selecção Nacional.
Esta é a foto que mais gosto de Eusébio, da autoria de Nuno Ferrari, durante o Mundial de 1966 de Inglaterra.
O seu génio estava, todo, no instinto e nos pés.
ResponderEliminarFoi muito grande, naquilo que podia e sabia fazer.
Eventualmente, não o seria em mais nada e, felizmente, teve a noção disso.
Nem todos se podem gabar do mesmo.
Concordo contigo...
ResponderEliminarEmbora pense que isso aconteceu naturalmente, sem qualquer planeamento prévio.