Sempre coloquei o direito à greve no mesmo patamar do direito ao trabalho. Nunca gostei dos chamados "piquetes de greve", que tentam proibir, de todas as formas possíveis (inclusive utilizando a violência...) os trabalhadores de exercerem este seu direito.
Sei que a liberdade é outra coisa, oposta à tentativa de obrigarmos os outros a fazerem o que nós queremos...
Outro coisa cada vez mais perigosa, é o "alarme noticioso" (horas e horas a transmitir a mesma notícia...) que, neste caso particular, faz com as pessoas pensem que vem aí o caos e corram para as filas das bombas de gasolina...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Aqui no Barreiro, foi o caos.
ResponderEliminarAbraço
Deve ter sido em todo o lado, Elvira...
EliminarO Mexia da edp (apenas 1 exemplo) ganha à volta de 5.000€/dia e quando um homem que trabalha no duro em condições perigosas reinvindica umas dezenas de euros/mês e condições dignas cai o carmo e a trindade e só nessa altura é que nota quem afinal produz. Sistema maléfico deste mundo capitalista em que vivemoa.
ResponderEliminarMas isso não implica que agora sempre que se fazem greves, o cidadão comum, seja o grande prejudicado, Severino...
Eliminar(os capitalistas devem rir-se disso. Agora com a gasolina, os litros que venderam a mais...)
Mas ó Luís, não são sempre os mesmos a serem prejudicados nestas situações? Os rios correm pró mar...
EliminarClaro, Severino.
EliminarMas há situações que podem inclusive pôr em risco vidas, como aconteceu com os enfermeiros...
Está-se a perder a vergonha. Vale tudo, para ficarmos com mais uns tostões no bolso.
Sim, a cultura do medo anda aí em força.
ResponderEliminarMedo e egoismo, Maria.
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