Ao ver esta fotografia, tirada hoje de manhã à beira Tejo, disse a mim mesmo: «Foi a primeira vez que uma gaivota me olhou nos olhos.»
Quem gosta de fotografia sabe que as gaivotas são dos "bichos" que mais gostam de "estragar fotografias", por serem rápidas a voar e também a mudar de direcção.
Por isso este retrato é raro. Ela virou-se mesmo, para posar para a fotografia, apesar da sua posição de voo pouco ortodoxa.
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
A gaivota dá mesmo a ideia de nos olhar, já que nós ao olhar para a ave seguimos a direcção do olhar do fotógrafo... :)
ResponderEliminarNão tenho muita experiência em fotografar gaivotas, mas considero esta foto genial.
Parabéns. :)
É diferente, Janita.
EliminarNormalmente as aves são-nos indiferentes ou fogem-nos. Esta nem por isso. :)
Tenho fotografado centenas de gaivotas... nenhuma me olhou nos olhos nem nunca tirei uma foto assim que merecesse ser premiada como esta! ; )
ResponderEliminarÉ uma fotografia única, Catarina, mais pelo olhar de desafio da gaivota, que por outra coisa. :)
EliminarQue foto fantástica Luís. Parabéns.
ResponderEliminarAbraço e bom domingo
É diferente, Elvira. :)
EliminarExcelente foto. Parabéns!
ResponderEliminarSó não digo que é "sorte de principiante" por que tiro fotografias há já algum tempo, Cristina. :)
EliminarNem eu próprio conseguiria captar tão bela foto...
ResponderEliminarQue satisfação deverás ter sentido quando fixaste tão belo e raro momento.
Fiquei sobretudo surpreendido, Severino. :)
EliminarÉ uma fotografia diferente.
Não lembro desde quando passei a andar por este largo, mas já lá vão uns bons anos. Entrei pelo nome, gosto de largos e de memórias, fiquei visita pelas fotografias, lembrando os meus tempos de fotógrafo de domingo, anos 60, uma velha Brownie starflash da Kodak, quase de brincar, e a brincar andei sempre sem nunca ter passado disso…
ResponderEliminarCoisas…penas minhas de agora…
Esta fotografia é um achado, uma maravilha.
De tão comovente, provoca uma ciumeira aparvalhada de quem gostaria que uma gaivota o olhasse e ele tivesse a arte de lhe fixar o voo.
Abraço.
É verdade, o Sammy conheceu o Largo muito antes de eu conhecer o excelente "Cais do Olhar", imperdível para quem gosta de livros e sente curiosidade pela vidinha e desabafos dos escritores e poetas.
EliminarO que é espantoso, verdadeiramente inadmissível, é que tenha andado o tempo todo por este Largo e, apesar de tantos motivos, não ter deixado uma qualquer palavra de apreço, de agradecimento. O que não aconteceu com o Luís que, passando pelo cais, teve a delicadeza de, na primeira oportunidade, o fazer.
EliminarSão detalhes que determinam as grandes diferenças.