Hoje que se comemora o Dia Mundial da Rádio, não resisto a contar a história de um homem que ao longo da sua carreira radiofónica, só quis ser mais uma voz da rádio.
Bem parecido, foi vitima de assédio e sedução, em muitas tentativas de namoro da sua irmã mais nova, mas bem mais vistosa, que todos conhecemos como televisão. Disse sempre que não.
Percebe a rapaziada mais nova que aceita dar o "salto" para o pequeno écran (bem mais agradável em termos monetários...), porque hoje a popularidade é bem diferente, tem outro peso.
Ele preferiu manter o mistério, nunca quis ser mais que uma voz. Nem nunca deu qualquer entrevista às revistas de todas as cores, que se vendem por aí.
Sabe que se fosse hoje, era impossível manter a discrição que fez parte do seu dia a dia. Não conseguia ser apenas uma voz...
O óleo é de Ana Perpinya.
Há sempre memórias interessantes neste Largo... Obrigada.
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
«Video killed the radio star»...
ResponderEliminarpois é...os tempos mudam.
ResponderEliminare até nós acabamos também por mudar.
beijo
:)
Ainda há pessoas com carácter.
ResponderEliminarBeijo
o Largo continua a ser um lugar de encontros, Graça. :)
ResponderEliminariess, Graça. :)
ResponderEliminarmudamos, mesmo sem querer, Piedade.
ResponderEliminarnão sei se era carácter, Pérola.
ResponderEliminaràs vezes é teimosia, conservadorismo.
neste caso foi também querer perpetuar o mistério da voz sem rosto...
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