O Borges quando começou a aparecer nas televisões, fazia o papel de estrangeirado, com o discurso habitual dos seguidores do Eça, assente na retórica de que lá fora é tudo bom e cá dentro é tudo mau.
Com a chegada ao poder do PSD aceitou fazer outro papel, não tanto de "bombo da festa", nem de "elefante numa loja de louças", mas sim o de "cavalo", sempre pronto para distribuir coices em todas as direcções.
Tão depressa diz que os portugueses ganham muito dinheiro e têm de ver os salários reduzidos, como chama ignorantes aos empresários, que não concordam com os seus pontos de vista em relação à TSU.
Consegue essa coisa incrível de colocar gente do seu próprio partido e do CDS a criticá-lo e a aconselhá-lo a ficar calado e quieto no seu cantinho.
Eles não sabem nem sonham o quanto difícil é parar uma "besta", ainda por cima se andar a espalhar coices a troco de "torrões de açucar"...
O óleo é de Michelle Grant.
O cavalo é um animal nobre.
ResponderEliminarJá o borges....
:)
Sem ofensa aos cavalos, claro... Eu chamar-lhe-ia antes BESTA!
ResponderEliminarChamar Borges aos cavalos. Coitados dos bichos...
ResponderEliminarAcho que terminaste bem com o nome de besta porque o cavalo é um animal nobre e este é nojento!
ResponderEliminarAbraço
Compará-lo aos cavalos é desprestigiante para os nobres animais.
ResponderEliminarUm abraço
pois, parece que a comparação foi infeliz, Maria.
ResponderEliminareu também lhe chamei isso, Graça. :)
ResponderEliminare não merecia um quadro com cavalos tão bonitos.
eu sei, Graça.
ResponderEliminarPois foi, Rosa, foi quase bonzinho.
ResponderEliminarsem dúvida, Elvira.
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