Parece que desta vez houve dificuldades na contagem do povo que saíu à rua e invadiu a Avenida da República, para "desaguar" na Praça de Espanha.
Ainda não ouvi ninguém avançar com números, eu que estive lá, posso adiantar que havia gente para encher muitos estádios de futebol. Muitos mesmo.
E pensar que o secretário geral da CGTP, o grande "estratega" das nossas manifestações, limitou-se a ver a malta a passar no meio da Avenida.
Tenho como ideia há muito tempo, que o caso português é uma questão de regime. Porque estes partidos da governação perderam a confiança dos portugueses. Também não é a velha formulação de esquerda vs direita. Aqui está a resposta.
ResponderEliminarIsto um dia tinha que acontecer. E é interessante o último parágrafo do texto.
Infelizmente não estive lá.Com o filho e a Nora a trabalhar e ter de ficar com a netinha, que até poderia levar se vivesse em Lisboa, mas que não arriscava a viver fora, e estar dependente de vários transportes.
ResponderEliminarAcompanhei pela TV.
Um abraço
Gosto especialmente do que diz no 3º parágrafo do texto... Com grande pena minha não estive em Lisboa, mas estive aqui nesta parvalheiria que é Leiria e, vá lá, até esteve muita gente! Especialmente "velhos" da minha idade!
ResponderEliminarmais que interessante, Carlos.
ResponderEliminarquando passei por ele era um espectador, parece que depois lá se resolveu a misturar-se com o povo...
é que era muito povo!
esteve solidária com a luta de todos nós, Elvira.
ResponderEliminarem Lisboa havia gente de todas as idades e estratos sociais.
ResponderEliminarouvi na televisão uma senhora de nome Benedita, dizer que não se tinham visto muitos pobres na manifestação.
provavelmente para ela pobres são apenas os sem abrigo, rotos e sujos. gente que se vista com decência e normalidade não é pobre...
enfim,