Quase não precisava de móveis na sua pequena casa, sempre tão acolhedora.
Gostava das paredes cheias de quadros, que tanto podiam ser cópias dos artistas que amava, como pequenas coisas assinadas por amigos ou desenhos feitos pelos filhos..
Bastava-lhe uma mesa para escrever, uma cama para sonhar, uma estante para os livros e uma cadeira de baloiço na varanda, para pensar, dizia ele.
Sempre me habituei a chamar-lhe "a casa das palavras".
O óleo é de Joana Wezyk.
Parece uma casa bem cheia :)
ResponderEliminare esse titulo fica muito bem
ResponderEliminarbeij
sim, já percebi há muito tempo que não são os móveis que enchem as casas, Gábi. :)
ResponderEliminarpois fica, Piedade.
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