Não estava à espera de assistir a uma conversa tão curiosa, que retrata este tempo - em que se deitam demasiadas coisas fora, inclusive pessoas -, e claro, o próprio ciclo da vida...
Um cantor de Abril (acho que posso e devo tratá-lo desta maneira), desabafou que não estava à espera de chegar a esta idade e ser tratado da mesma forma que um Artur Garcia ou um António Calvário, por não ser estrela do "nacional-cancionetismo " nem especialista em "playback" (as palavras são dele...).
Ele nunca pensou que um dia também iria começar a cair no esquecimento, ao ponto de ser recordado e convidado apenas para os chamados programas televisivos museológicos, para entreter velhinhos.
O cantor de Abril sorria e usava o seu humor a toda a largueza da nossa mesa, sem no entanto se esquecer de nos dizer que embora o episódio tivesse graça como conversa de café, a coisa era séria...
Caro Luis
ResponderEliminarGosto muito de me perder aqui pelo seu blog! Desafio-o a espreitar o meu projecto, se gostar, espalhe-o pelos amigos =)! Ate breve
www.arqueolojista.com
"... na vida tudo passa..." Faz pena, mas que se há de fazer?
ResponderEliminarjá conhecia as "suas lojas", Mami, e o seu bom gosto.
ResponderEliminarpois, Graça.
ResponderEliminarpois é, ate pode fazer piada, mas deve magoar e muito.
ResponderEliminarbeij
sim, Piedade.
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