É cada vez mais visível que uma boa parte dos nossos jovens estão a partir, a deixar o país. Voltaram a emigrar, quase sempre pelas mesmas razões que os seus pais, tios e até avós, emigravam nos anos sessenta e setenta.
Embora pense que hoje as coisas ainda são piores, uma vez que nem empregos mal remunerados existem, pelo menos para portugueses. Os que existem são para estrangeiros clandestinos que não se importam de trabalhar sem quaisquer regalias e com vencimentos que nos deviam envergonhar a todos.
A demagogia barata de quem nos governa há muito que deixou de fazer milagres, somos cada vez mais um país sem perspectivas e sem futuro.
E o pior, é que os que partem são aqueles que têm mais espírito de aventura e de iniciativa. Sempre foi assim...
Claro que não partem tão bem vestidinhos como Frank Sinatra, na foto...
Triste... eu vi frustada a minha vontade de voltar a viver aí, em janeiro. Pena para quem vive aí e uma pena para quem, como eu, gosta tanto desse país.
ResponderEliminarBeijos, Luis
Sempre vi a vida como a roda-gigante, este é o momento em que estamos todos em baixo, logo a roda começa a girar...
ResponderEliminarBeijinho, Luís M.
"somos cada vez mais um país sem perspectivas e sem futuro.Q"
ResponderEliminarConcordo. É triste que assim seja.
Um abraço, Luís.
Apesar de tudo há os que, teimosamente, não querem partir...
ResponderEliminarNoutro contexto, "Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não"!
Eu tanto respeito quem fica, como quem parte...mas se todos os nossos jovens em dificuldades partirem, ainda ficaremos pior!
sim, já não somos o que éramos, Cris.
ResponderEliminardeixámos de ser o país acolhedor de outros tempos...
era bom, mas parece que está penra e não sobe, M. Maria Maio.
ResponderEliminarmuito triste, Graça.
ResponderEliminare ainda bem, Rosa, senão ainda estávamos mais tramados...
ResponderEliminarhá nove atrás, vivi em inglaterra, onde trabalhei com óptimas condições e onde sei que podia ter singrado se lá continuasse, mas nunca tive o objectivo de "emigrar", quis apenas estar uns meses à experiência noutro país e noutra cultura... penso ainda hoje que foi um erro regressar, mas adoro a minha casa e a minha família. um beijinho.
ResponderEliminare é isso que nos prende, alice...
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