No meio daquele casario velho, havia uma entrada de casa que sobressaía, pela sua cor viva, um amarelo canário.
Pouco depois pude ver que no canto oposto tinham construído uns sanitários e um lavatório, debaixo da escada que dava para o piso superior.
Ainda tinha um contador de água, provavelmente com uso, para regar as hortas que se escondiam nas traseiras das casas abandonadas.
O Ginjal tem casas em ruinas verdadeiramente surpreendentes...
ResponderEliminarBeijinho nesta nova casa, Luís.
Isto é no Ginjal, mas podia ser em qualquer lugar. Em Portugal há a mania dos anexos feitos de qualquer maneira...
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
gosto do novo layout do teu blogue e gosto da maneira como continuas a "brincar" ( muito a sério ) com as palavras......
ResponderEliminar.
um beijo
Muito bem, gosto do que aqui leio.
ResponderEliminarDeixo-te um abraço cheio da minha melhor energia..:))))
Um beijo,Luis
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Luana.
e desse olhar cirúrgico sobre o tempo (...)
ResponderEliminarsim, pode-se re fazer as vozes que as paredes guardam
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beijos, Luís
pois tem, Maria...
ResponderEliminarpois podia, Graça.
ResponderEliminarsim, anexos eram sinal de mais rendas para os senhorios...
é o que nos resta, Gabriela, "brincar" com as palavras...
ResponderEliminarolá Luana.
ResponderEliminarbom ver-te por aqui no Largo.
pode-se quase tudo, basta termos tempo para ouvir as palavras ditadas pelo silêncio, Maré...
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