Estou a ver o segundo episódio da série "Codex 632".
Provavelmente por ter algum preconceito com o "escritor-apresentador de telejornais", fico com a sensação de que a série é mais interessante que o livro.
Isso também de deve à interpretação de Paulo Pires e ao facto de as coisas no cinema e nas séries serem sempre mais resumidas que nos livros. E também me parece uma série bem realizada, por Sérgio Graciano.
O mais curioso é que o "Codex 632" foi o único livro que li do José Rodrigues dos Santos.
Foi suficiente para perceber o tipo de escritor que ele é, distante da "minha praia", onde o mar além de ser bastante vivo, tem voz e alma...
(Fotografia de Luís Eme - Costa de Caparica)
Li vários livros dele, sendo o primeiro, A Filha do Capitão.
ResponderEliminarOs comentários que tenho lido sobre o escritor ao longo dos anos não são favoráveis e, honestamente, sem sei a razão. É muito prolífero como escritor. Parece que escreve um livro por ano. Quer dizer que os livros têm alguma saída. : )
Quer dizer que não é um escritor, mas um fabricante de livros, como muito bem disse o "Tintinaine", Catarina. :)
EliminarNão faz sentido.
EliminarDaniel Silva, escritor americano, bestseller, escreve um livro por ano. Os livros são sempre publicados em julho. Li todos os seus livros. Mas nunca li que fosse considerado um “fabricante de livros”.
Estás a esquecer-te que o Rodrigues dos Santos apresenta o telejornal quase todos os dias. não é escritor a tempo inteiro...
EliminarEm vez desse 632 eu li o Código d'Avintes,talvez conheça,do Zambujal e cia.
ResponderEliminarSuponho dar outra série concorrente,neste caso com broa ainda boa de sal.
Cumps.
jose
A série está bem construída, José.
EliminarOs realizadores têm sempre a vantagem de puder escolher a parte melhor de cada história...
Se mo diz. Passam-se dias,ia dizer meses,sem ligar a tv tv. As notícias e o resto apanho noutros lugares. Mas agradeço sempre as sugestões.
EliminarDele só li "A Filha do Capitão " e até gostei mas a sua escrita em série não me interessa.
ResponderEliminarAbraço
A mim também não, Rosa.
EliminarTem "palha" a mais. :)
Li 2 ou 3 do JRS, mas acho que esse não e não devo ter perdido grande coisa. Aquilo não é um escritor, é uma fábrica de escrever que deve empregar uns quantos escrevinhadores!
ResponderEliminarÉ o que eu penso, "Tintinaine".
EliminarÉ dono de uma "fábrica de livros" e deve ter vários empregados.
Como disse nunca li.
EliminarQuem se irá ressentir será a Gradiva,editora de muitos livros de qualidade.em meu entender,e que fica sem o "pisca".Talvez "ajudasse" a vender os outros,os que eu lia.